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terça-feira, 25 de janeiro de 2011


Turismo gastronômico ganha cada vez mais adeptos no Brasil

Escolher destino em função da culinária local é prática comum na Europa

Você chega ao seu destino turístico e depara com uma paisagem de tirar o fôlego: cores, texturas e formas que podem ser qualificadas como o ponto alto da viagem. A aventura começa com a primeira garfada e termina na sobremesa.

Tudo estava planejado no pacote turístico, no qual a preocupação com o menu era certamente maior do que com o local onde ele será servido: praia, montanha, sob a neve, debaixo do sol, nos Alpes ou nos Andes. Se a comida for realmente boa, a viagem valerá a pena.

A premissa, que pertence à vertente conhecida como turismo gastronômico, ganha mais e mais adeptos. Basta ser bom de garfo, abrir o bolso e agendar as férias pensando em degustar o melhor da alta gastronomia.
Investimento lucrativo
A moda começou no continente europeu. O apelo gastronômico de países como Itália, França e Espanha era tão forte que as agências de turismo, as vinícolas, os hotéis e os restaurantes perceberam que explorar o tema poderia ser um investimento para lá de lucrativo. Estavam certos.

Pacotes turísticos nos quais apetitosos e sofisticados menus eram intercalados com alguns passeios: conhecer a Torre Eiffel ou passear pelo Coliseu eram as atrações culturais presentes no itinerário — sim, gastronomia, indiscutivelmente, também é cultura. Tudo, do prato principal ao cafezinho, incluído no pacote.
Por aqui
No Brasil e América Latina, a prática ainda surge com certa timidez. A gastronomia pode até ser um ponto forte de alguma região, mas são as atrações naturais ou históricas que norteiam a escolha. A carne argentina, o cordeiro chileno, o ceviche peruano.

No Brasil, temos grandes polos gastronômicos: a feijoada carioca, a comida mineira, o tempero baiano, a pizza paulistana. Mas raramente as pessoas vão a esses destinos atraídos apenas pela deliciosa culinária.
Praia do Toque se destaca pela comida
A ironia é que em locais com tradições culinárias bem menos prestigiadas, a alta gastronomia caiu de paraquedas, mas serviu como uma luva. O rústico vilarejo alagoano de São Miguel dos Milagres, por exemplo, tornou-se um dos roteiros de turismo gastronômico que mais crescem no país. Segundo Marcos Suzuki, proprietário e "head chef" da Pousada Origami, tudo aconteceu meio que por acaso.
— Quando as poucas pousadas daqui dessa região da Praia do Toque chegaram, foram obrigadas a trabalhar no esquema de meia pensão (café da manhã e jantar), porque aqui na cidade, que é muito simples, não havia opções de restaurantes que atendessem ao público. Aí a coisa foi ficando séria. Cada dono de pousada tinha uma ascendência distinta, então a gastronomia oferecida acabou sendo um pouco pautada por essa influência — conta.
Suzuki explica que, uma vez inseridos nesse roteiro do turismo gastronômico, a pressão se torna ainda maior, mas o esforço é o mesmo.
— Estamos sempre buscando os melhores ingredientes, pescados extremamente frescos, e temos uma horta grande aqui. São detalhes que fazem toda a diferença no resultado final — explica.
E não basta ser tudo fresco. Em vez de um menu fixo, o que é servido varia sempre de acordo com o gosto de cada freguês. Coisa de primeiro mundo.

OBS: Fica ai uma Dica para os donos de restaurantes de nossa cidade, ja q recebemos muitos turistas!!! REFLITAM...

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