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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

DICAS DE COZINHA:


Workshop de arroz

Dicas sobre os tipos de arroz e como prepará-lo
Quando falamos de alimentação equilibrada, temos que pensar em uma dieta rica nos mais diversos nutrientes. O arroz é um exemplo indispensável no cardápio de qualquer pessoa, considerado um dos alimentos mais consumidos no mundo e uma importante fonte de carboidrato.
"Este grão está presente na maioria das mesas e em diferentes pratos, combinando com diversos temperos e ingredientes, por ser um alimento neutro e acompanhamento indispensável em grande parte dos cardápios", explica a nutricionista Audrey Abe, colaboradora da Natural em Casa. "É um alimento de fácil ingestão e rico em carboidratos, sendo uma ótima fonte de energia para o organismo", enfatiza.
Existem diversos tipos de arroz com diferentes fontes de vitaminas e minerais. Saiba quais são e conheça os seus benefícios:
Polido / Agulha: É o "comum do dia-a-dia". Por ter a casca retirada no beneficiamento, não é um dos arrozes mais nutritivos, mais ainda assim é fonte de carboidratos.
Parboilizado: Ao passar por um tratamento hidrotérmico (água fervente), que consiste em cozinhar parcialmente os grãos com casca, parte das vitaminas e minerais passam da casca para o interior do grão, aumentando o valor nutritivo e concentrando vitaminas do complexo B.
Cateto: Com grãos intactos, mantém a sua película e o gérmen, concentrando assim o seu valor nutricional. Com grãos curtos, curvados e um pouco transparentes, têm grande quantidade de amido e, após o preparo, tende a ficar mais macio e cremoso, se comparado com o arroz polido.
Integral: Por não passar pelo processo normal de refinamento, este arroz mantém a camada externa do grão, o farelo, conservando as suas qualidades. Além de poupar vitaminas e minerais, é rico em fibras benéficas ao intestino. Contém três vezes mais fibras do que o industrializado, cinco vezes mais vitaminas e quatro vezes mais magnésio.
Arbóreo: Possui o grão mais arredondado e concentra bastante amido, conferindo consistência cremosa.
Também tem uma incrível capacidade de absorver condimentos. Por isso, é o mais indicado para preparações de risotos.
Basmati: Variedade indiana, famosa por sua fragrância (aroma adocicado, de nozes) e sabor delicado. Os grãos deste tipo de arroz são bem mais longos e ficam ainda mais compridos quando cozidos. Têm como característica principal reter a umidade sem que fiquem grudados.
Negro: Apesar de ainda não ser muito popular, o sabor e a cor acastanhada do arroz preto podem ser novidade por aqui, mas já é conhecido na China há milhares de anos. Este tipo de arroz contém 20% a mais de proteína e 30% a mais de fibra em relação ao arroz integral. Além disso, tem um elevado teor de ferro, menos gordura e menor valor calórico. Análises do produto também apontaram o grande conteúdo de compostos fenólicos, substâncias antioxidantes, que combatem os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce, doenças crônico-degenerativas, problemas cardiovasculares, câncer, entre outros.
Selvagem: Apesar do nome, não é um arroz de verdade, mas um tipo diferente de gramínea com menos amido. Os grãos são escuros (marrons e pretos) e o seu comprimento é três vezes maior que o do arroz comum, tendo em seu interior um aspecto claro e macio. Esta versão exala um aroma parecido com ervas, que remete ao seu ambiente natural (margens dos grandes lados norte-americanos e canadenses). As suas qualidades nutricionais também chamam a atenção, pois este grão é pobre em gorduras e rico em proteínas, lisina (uma aminoácido) e fibras. É também uma boa fonte de potássio, fósforo e vitaminas.
Dicas da Ana Maria Braga
1. Algumas marcas de arroz trazem escritas na embalagem que não precisam ser lavados. Outras marcas não trazem esta informação, por isso, os grãos precisam ser lavados em água corrente antes de serem cozidos para retirar as impurezas. Para o arroz ficar soltinho, depois de lavar os grãos deixe-os numa peneira para escorrer a água totalmente.
2. Para não precisar fazer arroz todos os dias, faça uma quantidade maior do que vai consumir na ocasião. Depois que o arroz estiver prontinho, espere esfriar, separe em pequenas porções, coloque em sacos plásticos e congele. Na hora que for consumir, é só retirar o saquinho do freezer, colocar o arroz na panela em fogo médio com um pouquinho de água quente e esperar a água secar.
3. Se você salgou o arroz, faça o seguinte: depois do arroz pronto, coloque-o em uma peneira e jogue um pouco de água fervente para lavar os grãos. Volte o arroz para a panela e adicione alho e cebola picados e já fritos (à parte) e tempere com sal.
4. Para desgrudar restos de arroz do fundo da panela, coloque um pouco de água e vinagre no recipiente e leve ao fogo médio. Deixe ferver por 5 minutos. O arroz vai sair facilmente.
5. Para tirar o excesso de umidade do arroz cru guardado em lata é só colocar uma fatia de pão seco dentro da lata. O pão deixa o arroz cru seco e soltinho.
6. Se o arroz queimou você pode retirar o arroz da superfície da panela (que não está queimado e em contato com a panela) e fazer bolinho de arroz. Despreze o arroz que estiver queimado, no fundo da panela.
7. Para variar o sabor do arroz acrescente ervilha, milho, cenoura ralada, salsinha, louro na hora de colocar a água do cozimento.
8. Quando você refoga o arroz cru no azeite, óleo ou manteiga, os grãos do arroz ficam envolvidos por uma camada fina de gordura e isso ajuda a deixar o arroz mais soltinho.
9. Se você esqueceu de colocar sal no arroz e ele já está pronto, dissolva a quantidade de sal necessária em um pouco de água e despeje no arroz. Volte a panela ao fogo médio e deixe até a água evaporar.
10. Sobrou um pouco de arroz de ontem que não dá para todo mundo hoje? Faça um pouco de arroz novo e quando estiver quase pronto, com a água quase secando, adicione o arroz de ontem por cima e tampe metade da panela. Só vale para o arroz de ontem guardado na geladeira.

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