Roth indica que lesionados não têm vaga garantida no time
Até o dia 9, técnico terá à disposição Bolívar, Sobis e Tinga
Juliano Schuler | juliano.schuler@rbsonline.com.br CLICESPORTES
Quem está lesionado, que se prepare para recuperar o tempo de estaleiro. O técnico Celso Roth deixou claro que os jogadores que estão no departamento médico não têm vaga garantida quando o Inter retomar a campanha no Gauchão e na Libertadores da América. Usou como exemplo o zagueiro Sorondo, que vem ocupando a vaga de Bolívar no miolo da defesa. Liberação médica não significa vaga imediata no time titular:
— Nem a volta do Bolívar, ou do Sobis, ou do Tinga, significa a saída de quem está no time. Significa que eles vão voltar a ficar à disposição. Enquanto isso os jogadores que vêm jogando estão dando conta. Agora o Sorondo está ocupando seu espaço, formando boa dupla com o Índio e eles têm feito bons jogos, principalmente pela Libertadores.
Porém, Roth afirma que o Inter está em transição. O treinador planeja usar de forma proveitosa o período de duas semanas sem jogos para trabalhar o time.
— Estamos fazendo aqui uma transição, seja por necessidade de lesão, às vezes, outras não. E vamos assim por nossas escolhas. Isso é absolutamente normal num clube de alto nível. O que eu digo aqui para vocês, eu digo lá dentro: "joga quem estiver melhor, quem aproveitar as chances". Existe a competição interna, mas também há o respeito. Não posso premiar um jogador pelo passado. Se assim fosse não seria justo com a coletividade — explicou.
Jogador que teve pouco tempo para mostrar serviço na última partida, diante do Jaguares, mas que definiu o placar final, o meia atacante Oscar vem sendo lapidado aos poucos e seus atributos, principalmente a finalização de longa distância, é destacada pelo técnico a ponto de estar próximo de ter mais oportunidades. Falta só um detalhe:
— O grande ponto dele ainda é a participação sem a bola. Ele melhorou muito desde que chegou, o próprio reconhece isso. Jogou pouco, já fez gol. Se ele produzir o suficiente, vai ter oportunidade — avaliou.
— Nem a volta do Bolívar, ou do Sobis, ou do Tinga, significa a saída de quem está no time. Significa que eles vão voltar a ficar à disposição. Enquanto isso os jogadores que vêm jogando estão dando conta. Agora o Sorondo está ocupando seu espaço, formando boa dupla com o Índio e eles têm feito bons jogos, principalmente pela Libertadores.
Porém, Roth afirma que o Inter está em transição. O treinador planeja usar de forma proveitosa o período de duas semanas sem jogos para trabalhar o time.
— Estamos fazendo aqui uma transição, seja por necessidade de lesão, às vezes, outras não. E vamos assim por nossas escolhas. Isso é absolutamente normal num clube de alto nível. O que eu digo aqui para vocês, eu digo lá dentro: "joga quem estiver melhor, quem aproveitar as chances". Existe a competição interna, mas também há o respeito. Não posso premiar um jogador pelo passado. Se assim fosse não seria justo com a coletividade — explicou.
Jogador que teve pouco tempo para mostrar serviço na última partida, diante do Jaguares, mas que definiu o placar final, o meia atacante Oscar vem sendo lapidado aos poucos e seus atributos, principalmente a finalização de longa distância, é destacada pelo técnico a ponto de estar próximo de ter mais oportunidades. Falta só um detalhe:
— O grande ponto dele ainda é a participação sem a bola. Ele melhorou muito desde que chegou, o próprio reconhece isso. Jogou pouco, já fez gol. Se ele produzir o suficiente, vai ter oportunidade — avaliou.
Tinga, Sóbis e Bolívar sem lugar garantido no Inter
Foto:Montagem sobre fotos de Valdir Friolin, Ronaldo Bernardi e Tadeu Vilani
Foto:Montagem sobre fotos de Valdir Friolin, Ronaldo Bernardi e Tadeu Vilani
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